Os genes
Os genes são geralmente indivisíveis. Sabemos que habitam nos cromossomas, esses corpos alongados que aparecem no núcleo claro da célula, quando esta se vai dividir.
Nesse momento, os cromossomas formam, duma maneira mais ou menos distinta, dois grupos. Depois, os dois grupos afastam-se um do outro. Vê-se então, em filmes, o corpo celular abanar violentamente, agitar em todos os sentidos o seu conteúdo, e dividir-se em duas partes, as células filhas, que se separam deixando atrás de si filamentos elásticos que acabam por desaparecer.
É assim que se individualizam dois novos elementos do organismo. Tal como nos animais, as células pertencem a várias raças, que são determinadas por caracteres estruturais e funcionais.
Células que sejam provenientes de regiões espaciais diferentes, por exemplo, da glândula tiróide, do baço ou da pele, mostram naturalmente tipos diferentes. Mas, coisa inexplicável, verifica-se que também elas constituem raças diferentes.
O organismo é tão heterogéneo no tempo como no espaço. Os tipos celulares dividem-se imprecisamente em duas classes. As células fixas, que se unem para formar os órgãos, e as células móveis, que viajam por todo o corpo.
As células fixas compreendem a raça das células conjuntivas, e a das epiteliais, células nobres que formam o cérebro, a pele, as glândulas endócrinas.
As células conjuntivas constituem o esqueleto dos órgãos. Existem em toda a parte. Em volta delas acumulam-se substâncias variadas, cartilagens, ossos, tecido fibroso, fibras elásticas que dão ao esqueleto, aos músculos, aos vasos sanguíneos e aos órgãos, a solidez e a elasticidade necessárias; metamorfoseiam-se também os elementos contrácteis.
São os músculos do coração, vasos do aparelho digestivo, e também os do aparelho locomotor. Embora pareçam imóveis e usem o seu velho nome de células fixas, são, no entanto, dotadas de movimentos.
Mas os seus movimentos são lentos. Deslizam no seu meio como óleo estendendo-se na água, e arrastam consigo o núcleo que flutua na massa líquida do corpo.
As células móveis compreendem os diferentes tipos de leucócitos do sangue e dos tecidos; o seu movimento é rápido. Os leucócitos de vários núcleos assemelham-se a amibas.
Os linfócitos arrastam-se mais lentamente, como pequenos vermes. Os maiores, os monócitos, são verdadeiros polvos que, além dos seus braços múltiplos, são rodeados por uma membrana ondulante; com as pregas desta membrana envolvem as células e os micróbios, de que em seguida se nutrem com voracidade.
Quando se cultivam em frascos estes diferentes tipos celulares, os seus caracteres tornam-se tão aparentes como os das diferentes raças de micróbios.
Cada tipo possui propriedades que lhe são inerentes, o que conserva mesmo quando está separado do corpo, durante anos.
As raças celulares caracterizam-se pelo seu modo de locomoção, pela maneira de se associarem umas às outras, pelo aspecto das suas colónias, pela proporção do seu crescimento, pelas substâncias que segregam e pelos alimentos que exigem, tanto como pela sua forma.
Cada sociedade celular, isto é, cada órgão, deve as suas leis particulares a essas propriedades elementares. As células não seriam capazes de constituir um organismo, se apenas possuíssem os caracteres conhecidos pelo anatomista.
O corpo humano é uma unidade compacta e móvel, cuja harmonia é garantida pelo sangue e pelos nervos de que estão providos todos os grupos celulares. A existência dos tecidos não pode conceber-se sem a de um meio líquido.
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